Aquele nome...de repente passei o olho
e li aquele nome sem querer . E pensei “como as coisas mudam !” . Há um tempo
atrás esse nome tinha muita importância pra mim. Muita mesmo. O nome é uma das
representações de uma pessoa. Um dos seus simbolismos. Quando aquela pessoa
deixa de ser importante,o símbolo perde o valor também. É destituído de sua
aura de “representatividade do especial” . E agora eu me peguei lendo aquele
nome como outro qualquer,sem nada que o fizesse mais interessante. É apenas um
nome, afinal. Comum,que não suscita emoção nenhuma. E que só me inspirou a me
escrever isso porque como comentei no início,é impressionante como tudo muda.
De uma hora pra outra. E um simples nome que me arrancava um sorriso pelo
simples fato de lê-lo,agora só serve de fonte súbita de inspiração de como tudo
é impermanente. Não,não me causa raiva nem repulsa. Eu já disse : nenhuma
emoção. Apenas um exemplo de como não se deve apegar-se a nada. O apego é fonte
de decepção...As coisas são como devem ser. Uma hora são de um jeito,em outra
hora são diferentes.E assim tudo se transforma,na eterna dança da vida. O jeito
é adaptar-se .Desse modo pode-se até a passar a achar tudo isso fascinante...
“O pôr do sol é sempre o pôr do sol
. É você que muda. É você que vê o pôr do sol belo”
(Bruno Pacheco)
"Faço menos planos e cultivo menos recordações. Não guardo muitos
papéis, nem adianto muito o serviço. Movimento-me num espaço cujo tamanho me
serve, alcanço seus limites com as mãos, é nele que me instalo e vivo com a
integridade possível. Canso menos, me divirto mais, e não perco a fé por
constatar o óbvio: tudo é provisório, inclusive nós."
(Martha Medeiros)
Amando o que acontece
As estações mudam. Às vezes é inverno, às vezes é verão. Se você permanecer sempre no mesmo clima, você se sentirá estagnado.
Você precisa aprender a gostar daquilo que está acontecendo. Chamo a isso de maturidade. Você precisa gostar daquilo que já está presente. A imaturidade é ficar vivendo nos "poderias" e nos "deverias" e nunca vivendo naquilo que "é" - aquilo que "é" é o caso, e o "deveria" é apenas um sonho.
Tudo o que for o caso, é bom. Ame isso, goste disso e relaxe nisso. Quando algumas vezes vier a intensidade, ame-a. Quando ela for embora, despeça-se dela. As coisas mudam... A vida é um fluxo. Nada permanece o mesmo; às vezes há grandes espaços e às vezes não há para onde se mover. Mas as duas coisas são boas, ambas são dádivas da existência. Você deveria ser grato, reconhecido por tudo o que acontece. Desfrute o que for. É isso que está acontecendo agora. Amanhã poderá mudar, então desfrute aquilo. Depois de amanhã algo mais poderá acontecer. Desfrute-o. Não compare o passado com as fúteis fantasias futuras. Viva o momento. Às vezes é quente, às vezes é muito frio, mas ambos são necessários; de outro modo, a vida desapareceria. Ela existe nas polaridades.
(Osho)
As estações mudam. Às vezes é inverno, às vezes é verão. Se você permanecer sempre no mesmo clima, você se sentirá estagnado.
Você precisa aprender a gostar daquilo que está acontecendo. Chamo a isso de maturidade. Você precisa gostar daquilo que já está presente. A imaturidade é ficar vivendo nos "poderias" e nos "deverias" e nunca vivendo naquilo que "é" - aquilo que "é" é o caso, e o "deveria" é apenas um sonho.
Tudo o que for o caso, é bom. Ame isso, goste disso e relaxe nisso. Quando algumas vezes vier a intensidade, ame-a. Quando ela for embora, despeça-se dela. As coisas mudam... A vida é um fluxo. Nada permanece o mesmo; às vezes há grandes espaços e às vezes não há para onde se mover. Mas as duas coisas são boas, ambas são dádivas da existência. Você deveria ser grato, reconhecido por tudo o que acontece. Desfrute o que for. É isso que está acontecendo agora. Amanhã poderá mudar, então desfrute aquilo. Depois de amanhã algo mais poderá acontecer. Desfrute-o. Não compare o passado com as fúteis fantasias futuras. Viva o momento. Às vezes é quente, às vezes é muito frio, mas ambos são necessários; de outro modo, a vida desapareceria. Ela existe nas polaridades.
(Osho)